A bailarina
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina
Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fá
mas inclina o corpo para cá e para lá.
Não conhece nem lá nem si,
mas fecha os olhos e sorri.
Roda, roda, roda, com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véu
e diz que caiu do céu.
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as danças,
e também quer dormir como as outras crianças.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
sexta-feira, 6 de julho de 2012
FESTA
É neste sábado dia 07 de julho a festa julina da Escola Alexandre Pfeiffer
Participe, começa às 14 horas,
Vai ter pinhão, bolo, pescaria, cachorro quente, refrigerante, e muitas apresentações
Venha curtir.
Participe, começa às 14 horas,
Vai ter pinhão, bolo, pescaria, cachorro quente, refrigerante, e muitas apresentações
Venha curtir.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Conhecendo a cidade
A
turma do Pré II desenvolveu diversas atividades sobre os temas: moradia, bairro, zona rural, zona
urbana no eixo de natureza e sociedade.
Através da confecção da maquete do nosso bairro (Colonial), na cidade de São Bento do Sul, conseguimos nos situar no espaço e perceber as diferentes paisagens que mudam de acordo com o nosso deslocamento.
Para enriquecer mais o assunto o prof. Edenilson apresentou o google mapas no data show. Assim os alunos tiveram a oportunidade de ir até o centro e visitar lugares e construções conhecida, como a praça, igreja matriz, lojas, prefeitura. Quando visitamos nosso bairro pudemos ver a localização da nossa escola, residências de alguns alunos e o residencial Alpestre.
As atividades foram realizadas com entusiasmo e assim os alunos puderam perceber o meio que os rodeiam, as construções feitas pelo homem, a natureza e que ocupam um lugar no espaço.
Professora Tatiana
segunda-feira, 9 de abril de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
8 de março
Poesia Para as mulheres
Semente...
Ser-mente...
Ser que faz gente,
Ser que faz a gente.
Ser-mente...
Ser que faz gente,
Ser que faz a gente.
Mulher,
ser guerreiro, guerrilheiro, lutador... multimidia, multitarefa, multifaceta,
multi-acaso... multi-coração...
Mulher,
ser que dá conta, que vai além da conta, que multiplica, divide, soma e
subtrai, sem perder a conta, sem se dar conta, de que esse século foi seu
parto, na direção de seu espaço, de seu lugar de direito e de fato, de seu
mundo que lhe foi usurpado e que agora é por ela ocupado.
Mulher,
ser florado, esse ser adorado, esse ser adornado, que nos poem em um tornado,
nos deixa saciado e transtornado, que nos faz explodir e sentir extasiado.
Ser
admirado...
Mulher,
faça a transição.
Tire de seu coração a semente que vai mudar toda a gente levando o mundo a ser mais gente...
Tire de seu coração a semente que vai mudar toda a gente levando o mundo a ser mais gente...
Um
mundo mais feminino, mais rosado e sensibilizado, mais equilibrado e
perfumado...
Parabéns
Mulher !!!
Não
pelo oito de marco, nem pelo beijo e pelo abraço, nem pelo cheiro e pelo amaço.
Mas por ser o que és... Humus da humanidade, Raiz da sensibilidade, Tronco da
multiplicidade, Folhas da serenidade, Flores da fertilidade, Frutos da
eternidade...
Essencia
da natureza humana.
Parabéns...
terça-feira, 6 de março de 2012
Aqui
nesta pedra
alguém sentou
olhando o mar
o mar
não parou
pra ser olhado
foi mar
pra tudo quanto é lado
(2007, Poesia marginal.Paulo Leminski)
alguém sentou
olhando o mar
o mar
não parou
pra ser olhado
foi mar
pra tudo quanto é lado
(2007, Poesia marginal.Paulo Leminski)
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
CORTESIA
Mil novecentos e pouco.
Se passava alguém na rua
sem lhe tirar o chapéu
Seu Inacinho lá do alto
de suas câs e fenestra
murmurava desolado
- Este mundo está perdido!
Agora que ninguém porta
nem lembrança de chapéu
e nada mais tem sentido,
que sorte Seu Inacinho
já ter ido para o céu.
(2002. Simplismente Drumond, Cardos Drummond de Andrade)
Se passava alguém na rua
sem lhe tirar o chapéu
Seu Inacinho lá do alto
de suas câs e fenestra
murmurava desolado
- Este mundo está perdido!
Agora que ninguém porta
nem lembrança de chapéu
e nada mais tem sentido,
que sorte Seu Inacinho
já ter ido para o céu.
(2002. Simplismente Drumond, Cardos Drummond de Andrade)
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