terça-feira, 16 de agosto de 2011

A PROMESSA DE UMA MENTIRA

Para ser bem direto e pouco profissional, a agenda para aquele dia era ver o melhor time de desajustados de Manhattan.
Ás 9 horas, uma executiva bulímica, duas vezes divorciada, que estava tendo um caso com o chefe, um homem casado.
Às 10 horas, um cleptomaníaco movido a culpa que não conseguia ficar com o que roubava. Sempre voltava às lojas para devolver os itens roubados.
A seguir o paciente das 11 horas - um violoncelista compulsivo por sexo.
Duas horas para almoço e anotações, e depois, às 14 horas, um ator de novelas que não conseguia mais saber quem era ele e quem era o personagem.
Em seguida, o paciente das 15 horas. Não me faça falar sobre ele.
Por fim, o meu último paciente do dia. Às 16 horas. O principal motivo para me lembrar daquele dia.
Chamava-se ...

Continue a leitura, retire o livro na biblioteca e saiba o final da história de Howard Roughan.

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